sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Seja bem vindo 2011


Chega ao final o ano de 2010, tenho que dizer muito Obrigado meu Deus por tudo de bom que me aconteceu neste 2010 que ora chega ao fim. A Deus elevo minhas preces e pedidos para 2011. Será o meu último semestre como professor, pois no 2º semestre de 2011 me aposentarei, sou muito grato a Deus e a todos e a todas que comigo contribuiram ao longo destes 35 anos de trabalho. Seja bem vindo 2011...

8º Congresso do SINTEGO



No período de 16 a 19 de Dezembro de 2010,eu, a Vilma, a ProfªRosângela Cardoso e a Profª Irlene Antonia dos Santos,estivemos participando do 8º Congresso do SINTEGO. Foi uma oportunidade muito boa que tivemos juntamente com professores e professoras da rede estadual e da rede municipal de vários municípios do Esdado de Goiás.

O Terço da Senhora Pakoan






A Senhora Pakoan, imigrou com a sua família de seu país para os Estados Unidos da América do Norte e logo que chegou passou a trabalhar como governanta na casa de uma família batista que era muito rica e respeitada.
A Senhora Pakoan era uma exímia governanta e muito querida por toda família. Era costume da Senhora Pakoan andar sempre com um terço na mão, o que não deixava de intrigar o filho mais velho daquela família que acabara de ser ordenado pastor batista. Certo dia ao sair apressada, a Senhora Pakoan deixou o seu terço sobre a mesa da cozinha e o jovem pastor tratou logo de escondê-lo para pegar uma peça na Senhora Pakoan. No dia seguinte, a Senhora Pakoan, chegou mais cedo do que o de costume e ficou procurando o seu terço, que tinha certeza ter deixado sobre a mesa.
O jovem pastor em tom de deboche, perguntou:
– Perdeu o seu deus?
A Senhora Pakoan respondeu:
– Não, o meu Deus jamais pode ser perdido, Ele é eterno, tudo fez, tudo sabe, o que deixei sobre a mesa da cozinha foi o meu terço.
– Por que a senhora não lê a bíblia em vez de ficar repetindo essas rezas sem sentido?
A Senhora Pakoan disse:
– Por não saber ler, não leio a bíblia, mas procuro todo domingo participar da missa, onde é lido um trecho do santo evangelho de Jesus e dois trechos do antigo ou do novo testamento, procuro prestar atenção nos momentos de explicação. Mais o que tem essas continhas e os seus cochichos com a palavra de Deus?
A Senhora Pakoan respondeu:
– Tudo. Quando rezo o Pai e Nosso, estou cumprindo uma ordem de Jesus que diz nos evangelhos, “quando orares dizei assim...Pai e nosso...”, quando rezo as Ave Maria, estou seguindo as palavras do anjo de Deus citadas no Evangelho de São Lucas capítulo 1, versículo 28. Quando rezo o Glória Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, estou em minha pequenez, glorificando a Santíssima Trindade.
Confuso o rapaz ainda perguntou: – E e o restante não é só repetição?
A Senhora Pakoan respondeu: – Não. Cada momento é impar. Durante o dia rezo quatro terços: ao levantar medito ao rezar sobre os mistérios gozosos que falam sobre o nascimento e a infância de Jesus, ao meio dia rezo os mistérios dolorosos, meditando o que Jesus fez em sua pregação e sua paixão e morte na cruz, as 18h, procuro rezar refletindo sobre os mistérios gloriosos ou seja a ressurreição de Jesus, sua ascensão ao céu, a vindo do Espírito Santo, a coroação de Maria e para terminar, antes de deitar, rezo os mistérios a luz que versam sobre a vitória de Jesus sobre o mal, seus ensinamentos sobre a vida eterna, parece-me meu querido jovem, que tudo isso está na bíblia ou estou enganada?
Aquele rapaz então disse:
– Senhora Pakoan, por favor, me ensine a rezar o terço.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Obrigado Senhor!


Por este ano de 2010 que está terminando, quero agradecê-Lo por tudo
Pelas vitórias alançadas,
Pela saúde,
Pelas conquistas,
Pela graça recebida...
obrigado Senhor!

Prece de Ano Novo


Prece para Ano Novo (A.D.)






Neste ano que se inicia, abra os meus olhos,
os meus ouvidos, os meus sentidos
e o meu coração. Que eu veja além do comum.

Que eu enxergue, através dos homens e mulheres,
o que há de melhor em cada um.

Que eu ouça somente as palavras bonitas.

Que eu sinta apenas as coisas boas.

Que eu seja mais do que um simples mortal.

Que eu seja eterno como eterna deve ser a esperança.

Que eu seja maior que a própria vontade de crescer.

Que eu queira mais do que o próprio querer.

Que eu seja mais do que esperam de mim.

Que eu possa expandir felicidade e perceber
na simplicidade o valor de todas as coisas.

Que eu seja a semelhança do bem.

Que todos que de mim se aproximarem
pressintam o amor que tenho a oferecer.

Que eu nunca cobre nada dos outros,
mas cobre de mim. Que eu consiga me doar
sem esperar agradecimento.

Que eu seja simples e grandioso, como simples
e grandiosa é a criação. Que eu permaneça voltado
ao que é bom e precioso - a vida em toda
a essência de sua grandeza.

E assim, serei humano e feliz,
humilde e poderoso, amante e amado.
Estarei pronto e de braços abertos para colher os frutos
de um novo tempo, que espera mais compreensão e
tolerância de cada um para todos os seres do universo.

Assim, teremos a verdadeira comunhão entre o ser e
o mundo que o acolhe - todos os seres inteirados,
respeitando o espaço comum. E o mundo ficará bem melhor
e eu terei feito apenas, uma parte de tudo isso.

Aquela pequena parte que poderá ser a grande diferença.
Que eu tenha a felicidade de ver meus amigos e familiares
unidos em um só pensamento, o de amor, paz e harmonia.

Que eu tenha a felicidade de um ser privilegiado por sua
bondade de encontrar no ano que se inicia um mundo melhor
para todos os seres do universo.

Então estarei em paz.

Que assim seja!

Com muito amor e Paz...
Dionizio

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Salmo 23, uma linda oração!!!


' O Senhor é o meu pastor e nada me faltará. Deita-me em verdes pastos e guia-me mansamente em águas tranqüilas. Refrigera a minha alma, guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome. Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo, a Tua vara e o Teu cajado me consolam. Prepara-me uma mesa perante os meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida e habitarei na casa do SENHOR por longos dias. '

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Santa Luzia


A festa de Santa Luzia ou Santa Lúcia, cujo nome deriva do latim, é muito amada e invocada como a protetora dos olhos, janela da alma, canal de luz, é a última a ser festeja no circulo das festas de padroeiras na Diocese de Serrinha. Apesar do novenário da Sagrada Família, padroeira de Valente, os dias festivos acontecem mesmo no inicio do ano.

Sobre Santa Luzia, conta-se que ele pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, ao ponto de Luzia ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe queria vê-la casada com um jovem de distinta família, porém pagão. Ao pedir um tempo para o discernimento foi para uma romaria ao túmulo da mártir Santa Ágeda, de onde voltou com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos por que passaria como Santa Ágeda.

Vendeu tudo, deu aos pobres e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Santa Luzia, não querendo oferecer sacrifício aos deuses e nem quebrar o seu santo voto, teve que enfrentar as autoridades perseguidoras e até a decapitação em 303, para assim testemunhar com a vida, ou morte o que disse: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a ele prometi amor e fidelidade”.

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Ilha da Sicília. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.

Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão (“Luzia” deriva de “luz”), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.

Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra “A Divina Comédia”, que atribuiu à santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.

Luzia pertencia a uma rica família de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.

Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta à tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.

Para proteger as relíquias de santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Siracusa, que a venera no mês de maio também.