quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Reletindo o Mundo atual


Espinheira
Duduca e Dalvan
Composição: Manoelito Nunes e Dalvan
Eta espinheira danada
Que pobre atravessa pra sobreviver
Vive com a carga nas costas
E as dores que sente não pode dizer;

Sonha com as belas promessas
De gente importante que tem ao redor
Quando entrar o fulano
Sair o ciclano será bem melhor
Mas entra ano e sai ano
E o tal de fulano ainda é pior
Esse é meu cotidiano
Mais eu não me dano pois Deus é maior.

O mundo não acaba aqui
O mundo ainda está de pé

Enquanto deus me der a vida
Levarei comigo esperança e fé!

Eta que gente danada
Que esquece de vez a palavra cristã
Ah, eu queria só ver
Se Deus se zangasse e voltasse amanhã;

Seria um ?Deus nos Acuda?
Um monte de Judas querendo perdão
Com tanta gente graúda
Implorando ajuda com a bíblia na mão

Mais a esperança é miúda
E a coisa não muda não tem solução:
Nem tudo que a gente estuda,
Se agarra e se gruda, rebenta no chão

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Novo salário mínimo

O Governo Federal assinou medida provisória estabelecendo o índice de reajuste do salário-mínimo e também dos benefícios de valor superior ao mínimo. O valor do novo mínimo será de R$ 510,00 e como ficará a situação dos professores da Rede Estadual de Ensino?

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Desejo a todos um feliz natal!!!


Natal é um, tempo mágico, lembra a vinda do Libertador, não importa se Ele nasceu em 25 de dezembro, janeiro ou qualquer outro mês, o importante mesmo é que Ele veio e fez a diferença neste mundo. Espero que este natal seja santo e que o aniversariante não seja esquecido...

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A visinha envenenou meu gato


Ontem fui em uma resa no bairro VIII Centenário e quando retornei encontrei meu gato de estimação morto e ao seu lado um pedaço de peixe fresco. Fiquei muito chateado, porque era um animal muito amigo. É preciso proteger os animais. Hoje quando voltei do trabalho fique sabendo pelos visinhos que vários gatos foram envenenados.

domingo, 6 de dezembro de 2009

KKKKKKKKKKKKK.


Seu Lunga estava na sua casa com sede. E manda seu sobrinho lhe trazer
um pouco de leite. Daí o pobre do garoto
pergunta:
- No copo, Seu Lunga?
E seu Lunga responde:
- Não. Bota no chão vem empurrando com o rodo, fi de rapariga!!!
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O funcionário do banco veio avisar:
- Seu Lunga, a promissória venceu.
- Meu filho, pra mim podia ter perdido ou empatado. Não torço por nenhuma promissória.
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Seu Lunga entrando em uma agropecuária.
-Tem veneno pra rato?
-Tem! Vai levar? - Pergunta o balconista.
-Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!!! - responde seu Lunga.
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Seu Lunga, no elevador (no subsolo-garagem). Alguém pergunta:
- Sobe?
Seu Lunga:
- Não, esse elevador anda de lado.
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Seu Lunga vai saindo da farmácia, quando alguém pergunta:
- Tá doente, Seu Lunga?
- Quer dizer que seu fosse saindo do cemitério, eu tava morto???
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Seu Lunga dava uma bela surra no filho e o menino gritava:
- Tá bom, pai! Tá bom, pai! Tá bom, pai!
- Tá bom? Quando tiver ruim, você me avisa, que eu paro.
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O amigo de seu Lunga o cumprimenta:
- Olá, seu Lunga! Tá sumido! Por onde tem andado?
- Pelo chão, não aprendi a voar ainda...
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Na década de 70, Seu Lunga chega num bar e fala pro atendente:
- Traz uma cerveja e bota o disco de Luiz Gonzaga pra eu ouvir!
- Desculpe seu Lunga, não posso botar música hoje...
- Mas por que??
- Meu avô morreu!
- E ele levou os discos, foi?
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Durante a madrugada, a mulher do seu Lunga passa mal:
- Lunga! Ta me dando uma coisa...
- Receba!
- Mas é uma coisa ruim!
- Então devolva!!

sábado, 5 de dezembro de 2009

Obrigado Senhor!


Depois de alguns anos trabalhando na Irlanda, minha sobrinha Edna estará retornando ao Brasil na próxima 5ª feira dia 10 de Dezembro. Obrigado Senhor!

Arruda!!!


Essa planta é muito cultivada por aqui, dizem que é boa para os males dos olhos
para espantar mal olhado, para proteger contra inveja e tem um odor carcterístico...
Já o Arruda....esse é um desastre, Brasília que o diga.

Já decidi em quem votar para presidente em 2010


Depois de analisar cautelosamente a siutuão do Brasil nos últimos 4 anos tomei uma decisão importante...já decidi em que votar presidente em 2010

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Obrigado Nossa Senhora Pela graça alcançada....


"Deus vos virgem mãe imaculada/ rainha da clemência de estrelas coroada"
É verdade mãe querida que "todo que busca o vosso auxílio e proteção, jamais é desamparado"
Obrigado por já ter me consedido parte da graça que lhe implorei e continuo rogando a vos que interceda a Jesus e vá na frente da pessoa por quem estou orando, converta-a a igreja do vosso filho e cubra-a com o o vosso manto diante dos males que tenho pedido nas orações...Amém!!!

Sonho...


Viva o teu sonho hoje,antes que o dia acabe e te roube a esperança,antes que a noite chegue e traga incerteza,e quando menos esperar, eis você realizando,e sem perceber, já estará mais uma vez, sonhando um novo sonho,pra começar tudo de novo, Por que a vida é um eterno recomeçar.Então...avance...siga em frente!!!

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Piadinha KKKKKKKK


FINALMENTE UMA PIADA DE LOIRA DECENTE:

Hahahaha!
Duas funcionárias de uma fábrica estavam conversando:
- Conheço uma maneira de conseguir uns dias de folga - disse a morena.
- E como você acha que conseguirá? pergunta a loira.
Ela respondeu a pergunta demonstrando: subiu pelas vigas e pendurou-se de cabeça para baixo.
Nesse momento o chefe entrou, viu a funcionária morena pendurada lá em cima e perguntou:
- Que diabos você está fazendo?
- Sou uma lâmpada - respondeu.
- Hummm... acho que você precisa de uns dias de folga - comentou o chefe.
Ouvindo isso, a morena! desceu da viga e se dirigiu para a porta.
A loira foi saindo também, e o chefe puxou-a pelo braço e perguntou:
- Aonde você pensa que vai?
- Para casa. Não consigo trabalhar no escuro.
kkkkkkkkkk

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Formação continuada...


Hoje e amanhã estarei fazendo o módulo 3 do curso Gestão e Tecnologia em Goianésia.
É um curso muito interessante!
Dionizio Coêlho

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Dia da Consciência Negra


Hoje dia 20 de Novembro comemoramos como o dia da Consciência Negra. E nosso país é grande a contribuição do negro e da negra em todos os campos. O país tem uma divida enorme com as diversas minorias que muito tem sofrido ao longo de séculos. Sonhamos com um dia em que brasileiros de todas as cores, credos, orientação sexual, com deficiência ou não sejam tratados como pessoa humana de inegável valor, porém isso só será possível se cada um de nós banir a discriminação e o preconceito. Que esta data possa repetir cotidianamente e a consciência negra aconteça todos os dias!!!

Hoje 20 de Novembro Dia da Consciência Negra


Dia da Consciência Negra e o herói chamado Zumbi

Zumbi líder do quilombo dos Palmares

Zumbi foi o grande líder do quilombo dos Palmares, respeitado herói da resistência anti-escravagista. Pesquisas e estudos indicam que nasceu em 1655, sendo descendente de guerreiros angolanos. Em um dos povoados do quilombo, foi capturado quando garoto por soldados e entregue ao padre Antonio Melo, de Porto Calvo. Criado e educado por este padre, o futuro líder do Quilombo dos Palmares já tinha apreciável noção de Português e Latim aos 12 anos de idade, sendo batizado com o nome de Francisco. Padre Antônio Melo escreveu várias cartas a um amigo, exaltando a inteligência de Zumbi (Francisco). Em 1670, com quinze anos, Zumbi fugiu e voltou para o Quilombo. Tornou-se um dos líderes mais famosos de Palmares. "Zumbi" significa: a força do espírito presente. Baluarte da luta negra contra a escravidão, Zumbi foi o último chefe do Quilombo dos Palmares.

O nome Palmares foi dado pelos portugueses, devido ao grande número de palmeiras encontradas na região da Serra da Barriga, ao sul da capitania de Pernambuco, hoje estado de Alagoas. Os que lá viviam chamavam o quilombo de Angola Janga (Angola Pequena). Palmares constituiu-se como abrigo não só de negros, mas também de brancos pobres, índios e mestiços extorquidos pelo colonizador. Os quilombos, que na língua banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas. No Brasil, o mais famoso deles foi Palmares.

O Quilombo dos Palmares existiu por um período de quase cem anos, entre 1600 e 1695. No Quilombo de Palmares (o maior em extensão), viviam cerca de vinte mil habitantes. Nos engenhos e senzalas, Palmares era parecido com a Terra Prometida, e Zumbi, era tido como eterno e imortal, e era reconhecido como um protetor leal e corajoso. Zumbi era um extraordinário e talentoso dirigente militar. Explorava com inteligência as peculiaridades da região. No Quilombo de Palmares plantavam-se frutas, milho, mandioca, feijão, cana, legumes, batatas. Em meados do século XVII, calculavam-se cerca de onze povoados. A capital, era Macaco, na Serra da Barriga.

A Domingos Jorge Velho, um bandeirante paulista, vulto de triste lembrança da história do Brasil, foi atribuído a tarefa de destruir Palmares. Para o domínio colonial, aniquilar Palmares era mais que um imperativo atribuído, era uma questão de honra. Em 1694, com uma legião de 9.000 homens, armados com canhões, Domingos Jorge Velho começou a empreitada que levaria à derrota de Macaco, principal povoado de Palmares. Segundo Paiva de Oliveira, Zumbi foi localizado no dia 20 de novembro de 1695, vítima da traição de Antônio Soares. “O corpo perfurado por balas e punhaladas foi levado a Porto Calvo. A sua cabeça foi decepada e remetida para Recife onde, foi coberta por sal fino e espetada em um poste até ser consumida pelo tempo”.

O Quilombo dos Palmares foi defendido no século XVII durante anos por Zumbi contra as expedições militares que pretendiam trazer os negros fugidos novamente para a escravidão. O Dia da Consciência Negra é celebrado em 20 de novembro no Brasil e é dedicado à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695.

A lei 10.639, de 9 de janeiro de 2003, incluiu o dia 20 de novembro no calendário escolar, data em que comemoramos o Dia Nacional da Consciência Negra. A mesma lei também tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira. Nas escolas as aulas sobre os temas: História da África e dos africanos, luta dos negros no Brasil, cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, propiciarão o resgate das contribuições dos povos negros nas áreas social, econômica e política ao longo da história do país.

Amélia Hamze
Profª da FEB/CETEC
ISEB/FISO-Barretos
ahamze@uol.com.br

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Cura D'agua


CURA DÁGUA
por Ivan Maia Fernandes - esoteraph@gmail.com


Transcrevo o método chamado "Cura d’água" que alguém me passou como eficaz. Experimentei e deu certo baixando a contagem dos meus triglicerídeos que sempre foram altos. Desconheço qualquer outro caso de cura apregoado pelo método, mas vale o registro.

“Água é uma substância divina, indispensável para a nossa vida física. Quando nascemos possuímos quase 80% de nosso peso constituído de água e quando morremos, com idade avançada, possuímos apenas cerca de 40% de água no corpo (média entre todos os tecidos corporais, já que cada tecido possui uma dada porcentagem de água).

Isso mostra que nosso modo de vida errado leva a uma contínua desidratação dos tecidos (das células). Se a percentagem de água vai diminuindo, qual é a substância que vai aumentando sua porcentagem com o avançar da idade? São as substâncias ÁCIDAS! Já foi descoberto pela ciência que os fluidos do corpo humano, para seu bom funcionamento, devem ser ALCALINOS (ou básicos), correspondendo a um índice de pH acima de 7, 0. Acúmulo de substâncias ácidas servem de alimento para todos os microorganismos patogênicos em nosso corpo físico (bactérias, bacilos, fungos, vírus, vibriões, amebas, etc.). Alguns desses microorganismos parasitas podem crescer até tamanhos enormes, como lombrigas, solitárias, tênias, etc.

Portanto, um modo errado de viver (cheio de “pecados”) leva a três eventos concomitantes: desidratação, acidez e surgimento de microorganismos parasitas patogênicos! Todos os três sintomas serão eliminados se conseguirmos hidratar adequadamente as células do nosso corpo físico.

A Terapia pela água:
6 copos de água, copo de 250 ml (aqueles de requeijão), total de 1, 5 lt, em jejum, ao acordar, antes de escovar os dentes. Após beber a água, é recomendável saltitar por 2 minutos e/ou fazer auto-massagens na barriga.

Sem gastar com remédios, tabletes, injeções, diagnósticos, consultas médicas, etc., apenas bebendo água pura, as seguintes doenças serão curadas. Você nunca poderá acreditar se não praticar.

1. dor de cabeça
2. pressão sangüínea/hipertensão
3. anemia (sangue insuficiente)
4. reumatismo (dor nas juntas/músculos)
5. paralisia geral
6. obesidade
7. artrite
8. sinusite
9. taquicardia
10. tosse
11. asma
12. bronquite
13. tuberculose pulmonar
14. meningite
15. pedra nos rins
16. doenças urogenitais
17. hiper-acidez
18. gastroenterite
19. disenteria
20. “piodapse” retal
21. constipação
22. diabetes
23. doenças nos olhos
24. hemorragia oftálmica & oftalmia (olhos vermelhos)
25. menstruação irregular
26. leucemia (sangue branco)
27. câncer uterino
28. câncer do seio
29. laringite, etc.

Aqui é essencial notar que nada mais – nenhuma bebida nem comida sólida de qualquer tipo – deve ser ingerida de uma hora antes e uma hora depois de beber este 1, 50 lt de água. Deve ser estritamente observado que nenhuma bebida alcoólica deve ser tomada na noite anterior. Se necessário, água fervida e filtrada pode ser usada para este propósito.

É possível beber 1, 50 lt de água de uma vez?
Para começar, a pessoa pode achar difícil beber 1, 50 lt de água de uma vez, mas vai-se acostumando com isso gradualmente. Inicialmente, enquanto pratica, você pode tomar 4 copos primeiro e completar com dois copos após um intervalo de 2 minutos. Inicialmente, você pode precisar urinar 2 a 3 vezes dentro de uma hora, mas isso torna-se normal após algum tempo. Através de pesquisa e experimentação, as seguintes doenças são observadas serem curadas dentro dos dias indicados abaixo:

Constipação, 1 dia
Acidez, 2 dias
Diabetes, 7 dias
Pressão sangüínea & hipertensão, 4 semanas
Câncer, 4 semanas
Tuberculose pulmonar, 3 meses

Nota:
Recomenda-se que pessoas que sofram de artrite ou reumatismo devem praticar esta terapia 3 vezes ao dia, i.e., de manhã, ao meio dia e à noite, uma hora antes das refeições – por uma semana; e 2 vezes ao dia subseqüentemente, até a doença ser curada.

Como a água pura age?
Consumindo água potável comum da maneira correta, purifica-se o corpo humano. Torna o cólon mais efetivo, formando sangue novo, conhecido em termos médicos como “haematopaises” (sic). Que as dobras da mucosa do cólon e dos intestinos são ativadas por este método, é um fato conhecido, assim como a teoria de que sangue fresco é produzido nas dobras da mucosa. Se o cólon for limpo, então, os nutrientes da comida tomada várias vezes ao dia, serão absorvidos e, pela ação das dobras na mucosa, estes serão convertidos em sangue fresco. O sangue é de importância fundamental na cura de doenças e na restauração da saúde e para isso a água deve ser consumida de forma rotineira. Nós solicitamos veementemente que o método acima deve ser lido e praticado cuidadosamente.
Por favor espalhe esta mensagem para seus amigos, parentes e vizinhos – ela é um grande serviço que prestamos para a humanidade.”

Vários pontos ficam evidentes nesta mensagem: o método é sugerido para ser aplicado em pessoas comuns que tem a alimentação via oral errada, que conhecemos; por isso, o volume de ingestão de água (1, 50 lt de uma vez só) me parece excessivo; além disso, a água sugerida para consumo é a água comum, obtida da sua torneira: se você tomar uma água mais adequada a absorção será mais eficiente e o volume necessário poderá ser muito menor. Note, também, que esse método deve ser visto como uma “muleta temporária” (trata dos EFEITOS), enquanto você não corrige a CAUSA de seus males (modo de vida errado).

Texto revisado por Cris

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

CONESTE

Neste final de semana e hoje de manhã estive participando da Conferência Estadual da Educação como delegado da Conferência Regiona, apesar do acúmulo de atividades foi bastante proveitoso
Os debates seguiram os seis eixos temáticos que norteiam o Documento Referência da Conae 2010: o papel do Estado na garantia do direito à educação de qualidade; qualidade da educação, gestão democrática e avaliação, democratização do acesso, permanência e sucesso escolar, formação e valorização dos trabalhadores em educação; financiamento da Educação e controle social; e justiça social, educação e trabalho: inclusão, diversidade e igualdade.

Participando do Curso de Gestores

De 09 a 13 de Novembro estive na Pousada do Rio Quente participanto do Curso Praxis Pedagógica. Foi um curso muito bom em breve estarei disponibilizando neste espaõ o conteúdo do mesmo

domingo, 8 de novembro de 2009

Venceremos...


Vença Seus Obstáculos
Certa lenda conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado. Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupação.

De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava debaixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e salvar seu amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você fez isso? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!

Nesse instante apareceu um ancião e disse:
- Eu sei como ele conseguiu.

Todos perguntaram:
- Como?

O ancião respondeu:
- Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não poderia fazer!

"SE PODES IMAGINAR, PODES CONSEGUIR"

sábado, 7 de novembro de 2009

Mãos


Nosso corpo é uma maravilha criada por Deus
tudo funciona em uma perfeita harmonia,
cada detalhe está devidamente preparado
para servir o todo
Hoje dedico este espaço para discorrer sobre a mão
Esta parte é fundamental para o ser humano
Mãos que elevam aos céus para agradecer e louvar
Mãos que juntas embalam o tenro ser
Mão laboriosas que tecem um lindo crochê
Mãos que escrevem lindos poemas de amor
Mãos que escrevem terríveis cartas anônimas
Mãos pintam belíssimos quadros
Mãos que operam, mãos que curam, mãos que salvam
Mãos que fazem tanto bem à humanidade
Mãos que fazem tanto mal a muita gente
Mãos que assinam sentenças justas
Mãos que redigem sofrimentos terríveis
Uma mão lava a outra
Junta as duas, lava o rosto.
Dionizio Coêlho

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Trabalhando a Inclusão





Embora com um certo atraso esta postagem vem mostrar o trabalho que temos feito no Colégio Estadual São Francisco sobre a Inclusão de todos na educação. Dia 05 de outubro fizemos uma excursão no Distrito de Lagolândia e lá aproveitei para fazer um trabalho com a nossa aluna Eva de Souza (deficiente visual) e com aluno Marcelo Rodrigues Chaveiro(deficiente físico).Foi algo muito proveitoso.
Dionizio Coêlho

Tecnologias na Educação


Tecnologia na Educação
Dionizio Coêlho
Outubro de 2009
A escola não pode ser reduzida no trabalho particular de cada disciplina com professores trabalhando de maneira isolada, necessário se faz romper com o tradicionalismo arraigado no âmbito escolar, onde cada um faz o seu trabalho, cumpre a sua função impedindo a ação coletiva. A escola atual deve ser aberta e tornar capaz de refletir sobre as mudanças da sociedade. O papel do gestor escolar deve ser o repensar a escola e suas funções com o objetivo de formar as novas gerações.
Os conceitos modernos de administração consideram a escola como um organismo vivo que forma crianças e jovens, que interagem com o ambiente no qual estão inseridos e buscam nesse ambiente os estímulos e energias para desenvolver o trabalho. A gestão escolar deve envolver as tarefas pedagógicas e administrativas, englobando planejamento e execução. O trabalho administrativo e o pedagógico devem caminhar juntos, é um equívoco pensar que o trabalho administrativo deve estar focado apenas na organização escolar. Todos em uma unidade escolar devem estar preocupados também com o pedagógico.
A escola deve buscar novos métodos de gestão escolar no intuito de mudar comportamentos arraigados no cotidiano da mesma, abrir novos cais de interação ligando diretor, professores, coordenadores, funcionários e comunidade e consequentemente culminar no sucesso, pois quando realiza um trabalho colaborativo são grandes as chances de êxito.
Atualmente todas as instituições estão cada vez mais incorporando a tecnologia para agilizar os seus processos e interagir os grupos e obter êxito, com o sistema educacional não poder ser indiferente a esse filão da modernidade. Está na hora de avançar e o uso das TICs é um importante instrumento de modernidade, principalmente para a educação. Nossos alunos são nativos digitais e não conseguem mais permanecer em uma escola à moda antiga. Também é verdade que nós gestores e professores que atuamos na educação básica somos imigrantes digitais e temos certas dificuldade em relação ao novo, mas com um pouco de esforço é perfeitamente possível desenvolver um excelente trabalho com as TICs.
Quanto a gestão escolar deve ser democrática e compartilhada, agilizando a comunicação e favorecendo o diálogo na escola e com a comunidade. Essa medida afasta a distancia entre os atores do processo educativo e a comunidade externa, abrindo espaço para todos que fazem a educação acontecer na unidade escolar. Os gestores escolares devem criam uma ambiente de trabalho colaborativo, erradicando o individualismo. Com certeza o uso das TICs proporciona aos gestores recursos para tornar possível essa nova realidade, superar dificuldades e manter as pessoas interrelacionadas.

Computadores para todos
Em fevereiro deste ano recebemos em nossa escola 10 computadores, foi um momento especial para toda comunidade escola. Tivemos que adaptar uma sala para funcionar o laboratório, fizemos dívidas par a fazer as instalações necessárias e todos alunos, gestores, pais, professores e comunidade contribuíram para cumprir os compromissos assumidos. Imediatamente iniciamos o funcionamento do mesmo.
“Aprendizes do futuro”
A única professara da unidade que tinha um certo conhecimento em informática foi modulada como dinamizadora de tecnologias e passou a cuidar do laboratório de informática e de outras tecnologias.
Os alunos não tiveram maiores dificuldades porque não têm medo de mexer nos equipamentos. Algumas vezes até houve problemas de estragar algum equipamento, mas tudo foi resolvido.
Hoje a situação está muito melhor e uso das TICs estão produzindo bons resultados e já sonhamos com uma ampliação do número de computadores para atender outros setores como a biblioteca, a coordenação pedagógica, porque atualmente está restrito ao laboratório de informática e à secretaria, porém outros equipamentos como televisão, vídeo cassete, dvd e aparelhos sonoros fazem parte do arquivo tecnológico. Por haver só duas turmas no período vespertino não foi autorizado modular uma dinamizadora para esse período , o que tem dificultado e muito o nosso trabalho nesse horário. Esperamos que para o ano de 2010 com o aumento de mais uma turma consigamos modular uma pessoa para a função e assim atender plenamente os alunos também no 2º período do Projeto Escola Estadual de Tempo Integral (EETI).
A escola, as comunidades e as TICs
A escola está desenvolvendo um trabalho com as TICs e obtendo bons resultados, mas a comunidade ainda não tem acesso na unidade escolar por falta de um dinamizador em outros horários para atendê-la. É do interesse da escola estender esse tipo de atendimento para a comunidade.


Referências Bibliográficas
MARTINO, M. Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias. São Paulo, PUC-SP, 2004.
NOVAIS, Vera Lúcia Duarte de. A relação da Escola com a Formação do Professor de Ensino Fundamental e Médio : da grade ao caleidoscópio. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo, 2000.
VIEIRA, A. Funções e Papéis da Tecnologia. São Paulo, PUC-SP, 2004.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Em breve teremos um museu em nossa cidade...


Um grupo de pessoas de nossa cidade que ama a cultura está organizando uma Ong Cultural e deverá criar em breve o Museu Padre Humberto Dunkel.São Francisco merece essa inicativa e o Pe Humberto Dunkelcom certeza de onde estiver está muito feliz, porque era um empreendedor e apaixonado pela cultura.No museu será exposto objetos pessoais do pe. Humberto Dunkel, artigos, monografias e tudo mais que for possível sobre a vida desse religioso e também outros aspectos da cultura franciscana.

sábado, 31 de outubro de 2009

Artigo sobre as TICs


Recentemente escrevi um artigo sobre as TICs, na próxima semana o mesmo estará disponível neste blog.Estarei aguardando os seus comentários.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Produção Acadêmica-Resumo

O trabalho todo é extenso. Talvez lendo este resumo voê poderá compreender sobre o que está sendo tratado.

RESUMO


A intervenção realizada na escola pesquisada ao longo do ano de 2008 teve como objetivo principal a análise e a reelaboração do Projeto Político Pedagógico, visando à melhoria da qualidade do ensino aprendizagem oferecido pela unidade escolar, melhoria essa que só pode ser alcançada com o envolvimento de todos os atores do processo educacional e por meio da implantação da gestão democrática no âmbito escolar. A escola como um espaço democrático deve incentivar essa prática no seu cotidiano e a reelaboração do Projeto Político Pedagógico é uma oportunidade ímpar de estar proporcionando a todos uma participação efetiva. A educação é um dever de todos, Estado, família e sociedade, logo buscar meios para que essa escola venha proporcionar uma educação de qualidade é uma tarefa prioritária. A intervenção realizada na unidade escolar veio melhorar a participação de alunos, pais, professores e servidores, porém nota-se que ainda há resistências ao processo de mudança de atitude, principalmente no que se refere a implantação da gestão democrática


Palavras chave:
Intervenção, gestão democrática, Projeto Político Pedagógico de 2009.

Produção Ad

Produção Acadêmica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE EDUCAÇÃO


DIONIZIO FERREIRA COÊLHO










A INTERVENÇÃO NA ESCOLA
REPENSANDO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


















POLO GOIANÉSIA
2009
DIONIZIO FERREIRA COÊLHO







A INTERVENÇÃO NA ESCOLA
REPENSANDO O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO





Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás como requisito ao título de Especialização em Gestão Escolar.
Orientador: Prof. Ms. Sebastião Pereira dos Santos



















POLO GOIANÉSIA
2009
























À minha companheira de jornada Vilma
Aos meus filhos Aninha e Marcos
Aos meus pais José e Velardina (in memorian)
À minha irmã Dionizia
As minhas sobrinhas Dadi e Edna
E a todos que dedicam suas vidas a serviço da educação neste país.

















DIONIZIO FERREIRA COÊLHO











Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, para obtenção do título de Especialista em Gestão Escolar, aprovado em 03 de outubro de2009, pela Banca Examinadora constituída pelos seguintes professores:


Sebastião Pereira dos Santos
Professor Mestre
Orientador




Luciana__________________
Profª. Doutora....................
Membro





















SUMÁRIO



RESUMO.......................................................................................................................06
INTRODUÇÃO.............................................................................................................07
CAPITULO 1. A INTERVENÇÃO NA ESCOLA....................................................11
1.1 REALIZANDO A INTERVENÇÃO...........................................................14
CAPITULO 2 RESULTADOS, AVANÇOS, DIFICULDADES E RETROCESSOS VIVENCIADOS NA INTERVENÇÃO.................................................................15
2.2. DIFICULDADES E RETROCESSOS VIVENCIADOS NA INTERVENÇÃO NA ESCOLA ESTADUAL IR. MARTHA MARIA COLLET..............................17
CAPITULO 3 REFLETINDO SOBRE A AÇÃO REALIZADA NA ESCOLA A CONTRIBUIÇÃODOS AUTORES........................................................................19
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................25
REFERÊNCIAS.............................................................................................................27





















RESUMO


A intervenção realizada na escola pesquisada ao longo do ano de 2008 teve como objetivo principal a análise e a reelaboração do Projeto Político Pedagógico, visando à melhoria da qualidade do ensino aprendizagem oferecido pela unidade escolar, melhoria essa que só pode ser alcançada com o envolvimento de todos os atores do processo educacional e por meio da implantação da gestão democrática no âmbito escolar. A escola como um espaço democrático deve incentivar essa prática no seu cotidiano e a reelaboração do Projeto Político Pedagógico é uma oportunidade ímpar de estar proporcionando a todos uma participação efetiva. A educação é um dever de todos, Estado, família e sociedade, logo buscar meios para que essa escola venha proporcionar uma educação de qualidade é uma tarefa prioritária. A intervenção realizada na unidade escolar veio melhorar a participação de alunos, pais, professores e servidores, porém nota-se que ainda há resistências ao processo de mudança de atitude, principalmente no que se refere a implantação da gestão democrática


Palavras chave:
Intervenção, gestão democrática, Projeto Político Pedagógico de 2009.

























INTRODUÇÃO

A escola é uma instituição social destinada à produção do conhecimento que tem como finalidade a formação integral do cidadão consciente, crítico e reflexivo, capaz de interferir, inferir e modificar a sociedade na qual está inserido. É preciso que essa escola busque meios para cumprir a sua função educativa.
Porém, essa escola só justifica e se legitima diante da sociedade quando atinge a finalidade para a qual foi criada, ou seja, proporciona ao seu aluno a oportunidade para produzir o seu próprio conhecimento, de socializar, viver e conviver com os demais seres humanos e com o ambiente ao qual está inserido.
A escola deve atender aos anseios da sociedade proporcionando aos seus alunos cidadania, democracia, desenvolvimento, progresso social e respeito aos valores essenciais para a vida. Para construção de uma escola que atenda estes requisitos importantes na formação do cidadão, necessário se faz o envolvimento de todos os seus componentes, possibilitando, assim, um ensino de qualidade e que, consequentemente, garanta aos seus alunos, suas famílias e a toda comunidade escolar as necessidades básicas da aprendizagem oferecida na educação. A importância da participação da comunidade na escola e a contribuição desta para a comunidade leva a crer que o conhecimento produzido pelo aluno gere uma interferência e mesmo uma transformação da sociedade.
Não é fácil sair do comodismo e buscar novos caminhos que levem a participação e a integração da escola com a comunidade. Neste sentido, alunos, pais, professores, servidores e grupo gestor precisam encontrar formas que possibilitem a escola transformar-se em uma instituição produtora de conhecimento.
Diante deste desafio tão necessário à educação neste início de século que é educar para a diversidade e com dinamismo, proporcionar o acesso e a permanência do aluno na escola e oferta de uma educação de qualidade, faz-se necessário a participação de todos envolvidos no processo.
Neste sentido a Escola Estadual Ir. Martha Collet , situada em bairro periférico na cidade de São Francisco de Goiás, Estado de Goiás, atende alunos de 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, de 10 a 30 anos, sendo na maioria oriundos de bairros com baixo índice de desenvolvimento humano, carentes de acompanhamento pedagógico constante, pois não são assistidos em suas necessidades básicas como alimentação, higiene e saúde. A unidade escolar é referência em inclusão, atendendo 15 alunos portadores de necessidades especiais. Não há uma boa participação dos pais na busca de solução para estar melhorando o ensino-aprendizagem como: elaboração do Projeto Político Pedagógico e outros projetos pedagógicos nota-se também muito desinteresse dos alunos e de alguns professores.
Diante da falta de participação, torna-se difícil atingir os objetivos da escola, por ter um número significativo de professores desinteressados com a melhoria do ensino, pais ausentes na vida escolar e familiar dos seus filhos e alunos descompromissados comprometem a eficácia do ensino. Cabe a escola encontrar um meio para superar essas dificuldades. O Projeto Político Pedagógico elaborado coletivamente seria uma alternativa a essa situação? Por que a comunidade não se sente responsável pela escola? A comunidade conhece os projetos da escola?
Alguns fatores podem ser citados como responsáveis pelo baixo rendimento dos alunos na Escola Estadual Ir. Martha Collet, tais como:
1 A escola possui um Projeto Político-Pedagógico como documento para ser apresentado para os órgãos superiores, porém, não atende a realidade atual da escola. A comunidade escolar não teve participação na elaboração do Projeto Político-Pedagógico;
2 Todos os componentes da comunidade escolar sabem da existência do Projeto Político-Pedagógico, mas não se sentem comprometidos com o mesmo, uma vez que não foi construído pela coletividade;
3 Otimização da comunicação na unidade escolar, pois durante a intervenção foi possível perceber por meio de conversa com alunos, pais, os professores e funcionários que o sistema de comunicação é falho porque os pais de alunos que estão em progressão parcial alegam não estarem informados sobre os horários em que é ministrada, embora a coordenação pedagógica afirme que matem os alunos informados sobre tais horários que é ministrada a progressão. Professores comentam que não compreendem como deve ser realizada a recuperação paralela, embora esse mecanismo esteja regulamentado na legislação educacional.
A intervenção realizada na escola teve sua origem na investigação para a realização do curso de Gestão Escolar ministrado pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, cujo projeto intitulado Repensando o Projeto Político Pedagógico desenvolvido na Unidade Escolar envolvendo a comunidade.

A intervenção na escola teve como objetivo principal o envolvimento da comunidade escolar na análise e na re-elaboração do Projeto Político-Pedagógico da unidade escolar, visando à melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem. A intervenção tem como objetivos específicos:
1 Avaliar a participação da comunidade na construção e execução Projeto Político-Pedagógico da unidade escolar;
2 Conhecer e obter informações sobre os pontos a serem melhorados no Projeto Político Pedagógico;
3 Esclarecer as incoerências detectadas no Projeto Político Pedagógico da unidade escolar;
4 Incentivar a participação da comunidade escolar na construção do Projeto Político-Pedagógico, buscando melhorias para a qualidade do ensino oferecido;
5 Propiciar a participação da comunidade nos diversos empreendimentos da unidade escolar;
6 Oportunizar aos professores e pessoal técnico-pedagógico meio para que possam conhecer a realidade dos alunos e buscar parcerias significativas, visando oferecer uma educação de qualidade;
7 Propiciar a participação da comunidade nos diversos empreendimentos da unidade escolar;
8 Subsidiar professores na elaboração de projetos significativos que venham contribuir para a eficácia do ensino aprendizagem.
Para desenvolver este trabalho foram utilizado o Projeto de Intervenção realizado na escola e técnicas variadas de pesquisa tais como: coleta de dados e informações na Escola Estadual Ir. Martha Collet, entrevistas, debates, questionários para avaliar a participação e opinião de diferentes pessoas que compõem essa comunidade escolar, reuniões, análise do Projeto Político-Pedagógico da unidade escolar e formação de grupo de estudos sobre a intervenção na escola. Optamos por essa metodologia, uma vez que a intervenção é uma prática da pesquisa-ação, conforme estudamos e consta nos textos trabalhados ao longo do curso.
Acreditamos que esse tipo de pesquisa é de suma importância no meio educacional, pois ao pesquisar a nossa própria prática educativa estaremos produzindo novos conhecimentos e re-significando a nossa prática educativa e, consequentemente, propondo meios que venham transformar a realidade da escola na qual estamos inseridos. Este trabalho é fruto da intervenção realizada na escola e será apresentado da seguinte forma:
No capítulo 1 relata-se a intervenção na Escola Estadual Ir. Martha Collet, onde está focalizada a análise do Projeto Político-Pedagógico e a importância de repensar e re-elaborar esse importante instrumento de democratização da escola e apresentamos um breve relato do histórico da unidade escolar, os objetivos da intervenção e discussões sobre a reelaboração do Projeto Político-Pedagógico.

No capítulo 2 referi-se aos resultados, avanços, dificuldades e retrocessos na intervenção realizada. Pode afirmar que houve melhoria na forma de participação, interesse coletivo na busca por melhorias na aprendizagem e como dificuldade encontrada na intervenção resistência de alguns professores quanto a mudança no sistema de avaliação da unidade escolar é o grande desafio.
No capítulo 3 há uma reflexãosobre a ação realizada na escola e a contribuição dos autores consultados e a importância da gestão democrática.

















CAPÍTULO 1 A INTERVENÇÀO NA ESCOLA


1 A Intervenção na Escola Estadual Ir. Martha Collet: Repensando o Projeto Político Pedagógico

Analisando o Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Ir. Martha Maria Collet.

A Escola Estadual Ir. Martha Collet situa-se em um bairro periférico de uma pequena cidade localizada no Vale de São Patrício no Estado de Goiás, onde é ministrado o Ensino Fundamental de 6° ao 9° ano em Tempo Integral para alunos na faixa etária de 10 a 30 anos, sendo 166 alunos do meio urbano e 9 do meio rural. São alunos oriundos de famílias com baixo índice de desenvolvimento humano, carentes de acompanhamento pedagógico constante, não são assistidos em suas necessidades básicas como alimentação, higiene e saúde. A unidade escolar é referência em inclusão, atendendo 15 alunos portadores de necessidades especiais inseridos em classes regulares, com acompanhamento de uma professora de apoio e uma professora de recurso e duas coordenadoras pedagógicas que orientam o fazer pedagógico. A equipe docente é composta por 14 professores, todos com formação superior, sendo seis graduados em pedagogia, duas em Biologia, duas em Matemática, duas em Letras (Português-Inglês), uma em Educação Física e um em Geografia. Dez são pós graduados em áreas específicas. O grupo gestor é formado pelo diretor e pela secretária e a equipe administrativa é constituída por 02 auxiliares de secretaria, 02 vigias, 02 auxiliares de serviços gerais e 02 merendeiras.
O projeto de Intervenção elaborado e executado na unidade escolar foi planejado conforme orientações do curso de Gestão Escolar com a finalidade de repensar e elaborar coletivamente o Projeto Político Pedagógico. A necessidade de realizar o projeto de intervenção na unidade escolar surgiu no sentido de buscar soluções para os problemas detectados na unidade escolar como os resultados obtidos pela escola nas avaliações internas e externas abaixo da média exigida, as ações realizadas para sanar essa problemática continuavam ineficazes, a comunidade escolar não sentia compromissada com o estabelecimento de ensino, o desinteresse dos professores, desconhecimento da legislação educacional especialmente da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a existência de um Projeto Político Pedagógico elaborado sem a participação do coletivo da escola.
Ouvindo alunos, professores, e servidores conclui-se o Projeto Político Pedagógico da referida unidade escolar foi elaborado pelo grupo gestor e apresentado comunidade escolar. Essa intervenção teve como objetivo geral a reelaboração coletiva de um Projeto Político que atenda as reais necessidades da escola deste século e venha proporcionar uma educação de qualidade. Como objetivos específicos espera-se alcançar com a reelaboração do Projeto Político Pedagógico:
1 Melhorar o processo de avaliação educacional no âmbito da Unidade Escolar;
2 Desenvolver ações e projetos pedagógicos que visem a formação de cidadão, conscientes, críticos e reflexivos;
3 Valorizar o pessoal discente, docente e técnico administrativo da Unidade Escolar.
A escola precisa realizar o seu objetivo principal que é fazer com que o aluno aprenda e adquira o desejo de estar aprendendo cada vez mais com autonomia e para alcançar esse objetivo é importante que cada ação seja planejada no dia-a-dia da sala de aula e no âmbito geral da escola.
A proposta da intervenção é que ao reelaborar o Projeto Político Pedagógico, todos os seguimentos da comunidade escolar sejam ouvidos, pois tendo o Projeto Político Pedagógico, existente na unidade escolar elaborado pelo grupo gestor não conseguiu solucionar os problemas do cotidiano da escola. Uma atitude de pertencimento da comunidade escolar poderá resolver os problemas do ensino aprendizagem.
Reelaborar o Projeto Político Pedagógico da unidade escolar numa perspectiva includente, não é uma tarefa fácil, pois exige uma reorientação radical do currículo, em todos os seus aspectos desde os mais simples até os mais complexos como: a organização de turmas, a escolha do professor para cada disciplina, os horários de aulas, a seleção de conteúdos significativos, a escolha do livro didático, dos demais materiais didáticos, das relações que se dão em sala de aula, fora da sala de aula, a relação com as famílias dos alunos e com a comunidade escolar e até repensar a avaliação em suas conseqüências nas vidas dos alunos.
O Projeto Político Pedagógico deve ser construído e vivenciado no cotidiano da escola por todos os componentes da unidade escolar.
Veiga afirma que:

O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com sentido explícito, com um compromisso coletivamente. Por isso, todo Projeto Pedagógico da escola é, também um projeto político por estar intimamente articulado ao compromisso sócio político com os interesses reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão com um tipo de sociedade. (VEIGA, 1996, p. 13)

Assim, o que se pode concluir é que um Projeto Político Pedagógico elaborado coletivamente tem maiores chances de atender as reais necessidades da educação.


De acordo com Luckesi:
O acesso e a permanência na escola, assim como qualquer nível de terminalidade (em termos de anos de escolaridade), nada significarão caso não estejam recheados pela qualidade do ensino e da aprendizagem, ou seja, pela apropriação significativa de conhecimentos que elevem o patamar de compreensão dos alunos na sua relação com a realidade. Um ensino e uma aprendizagem de má qualidade são antidemocráticos, uma vez que não possibilitarão aos educandos nenhum processo de emancipação. (LUCKESI 2003 p.65)

Ainda segundo Luckesi (2003),
o acesso e a permanência do aluno só tem significado se houver um ensino de qualidade e a realidade da escola campo, embora haja esforços para alcançar a qualidade do ensino, ainda enfrenta desafios como o abandono, a repetência e a indisciplina que consequentemente impedem a permanência do aluno na escola.
(LUCKESI 2003 p.65.)

O Projeto Político Pedagógico é um instrumento capaz de reverter o quadro anteriormente descrito, possibilitando melhor flexibilização do currículo, organização geral da escola e a implementação da gestão democrática.
Sendo a escola um espaço social e democrático formado por alunos e seus familiares, por funcionários, professores e demais componentes do processo de ensino aprendizagem, quando essa mesma escola por meio de sua gestão proporciona meios para que aconteça a elaboração coletiva do Projeto Político Pedagógico, isso permite uma maior eficiência na produção do conhecimento. Quando elaborado e executado de forma participativa, torna-se um instrumento de inclusão social e de sucesso na escola. O Projeto Político Pedagógico é muito importante para a gestão democrática de uma escola, mas para alcançar tal êxito, necessário se faz que haja uma formação de consciência coletiva de toda comunidade escolar.
Ao construir o Projeto Político Pedagógico a escola deve pensar no planejamento no contexto de um processo participativo, priorizar a gestão democrática e a oferta de uma educação de qualidade.

1.1 Realizando a Intervenção.

Ao longo do primeiro semestre deste ano realizaram-se várias reuniões com alunos, grupo gestor, pais, professores e servidores administrativos com a finalidade de analisar o Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar. Essas reuniões passaram a movimentar bastante o ambiente escolar, aumentando a participação de alunos, pais e demais componentes da comunidade escolar.
Nota-se através de documentos como atas de reuniões, de conselho de Classe e do Conselho Escolar que aumentou o interesse pela discussão de assuntos importantes para a escola tais como participação coletiva, Projeto Político-Pedagógico, Conselho de Classe, Conselho Escolar e eventos extracurriculares. Outro aspecto que tem melhorado na unidade escolar é o desempenho acadêmico dos alunos, em meados de agosto deste ano foram realizadas as Olimpíadas de Matemática e nenhum aluno zerou nas provas. A reelaboração do Político-Pedagógico teve a participação de 14 professores, 02 auxiliares de secretaria, 02 vigias, 02 auxiliares de serviços gerais e 02 merendeiras, 10 representantes dos alunos, 10 representantes e dos 7 membros do Conselho Escolar e os projetos pedagógicos estão sendo desenvolvidos com o empenho de todos.
Para Veiga (1996):
Acompanhar as atividades e avaliá-las à reflexão, com base em dados concretos sobre como a escola organiza-se para colocar em ação seu projeto político-pedagógico. A avaliação do projeto político-pedagógico, numa visão crítica, parte da necessidade de se conhecer a realidade escolar, busca explicar e compreender criticamente as causas da existência de problemas, bem como suas relações, suas mudanças e se esforça para propor ações alternativas (criação coletiva). Esse caráter criador é conferido pela autocrítica. (VEIGA, 1996, p. 32)

Neste sentido, fica claro entender que os atores envolvidos no processo de ensino aprendizagem ao participarem da elaboração do Político-Pedagógico, sentir-se-ão responsáveis pelo sucesso ou fracasso alcançado pela escola, o que não acontece quando o projeto é construído por outros e apresentado aos mesmos. Após discussões sobre Projeto Político-Pedagógico vigente na escola, nota-se o interesse dos envolvidos sugerindo e opinando significativamente na re-elaboração do referido projeto.
Para Aguiar (2004, p.2), “o Político-Pedagógico pode se tornar um instrumento poderoso para a gestão democrática da escola, para a formação da consciência coletiva tanto dos alunos e da comunidade em geral na imersão do homem na vida pública de sua comunidade”.
De acordo com a autora é de muita importância a formação da consciência coletiva na escola, logo um Político-Pedagógico para fortalecer a gestão e melhorar o ensino aprendizagem precisa ser construído no coletivo da escola

CAPITULO 2 RESULTADOS, AVANÇOS, DIFICULDADES E RETROCESSOS VIVENCIADOS NA INTERVENÇÃO

2.1. Resultados alcançados com a intervenção na escola.

Ao realizar a intervenção na escola deve levar em conta que esta envolve pessoas que formam o coletivo dessa escola.
Para Thiollent (2005) “o que qualifica uma pesquisa como sendo uma pesquisa-ação é a presença efetiva de uma ação por parte das pessoas ou grupos implicados no problema proposto como alvo da intervenção.” Logo há necessidade de uma presença efetiva por parte dos atores implicados na problemática proposta como alvo na intervenção e que neste caso específico, é a reelaboração do Projeto Político Pedagógico com a participação de todos os envolvidos no processo educacional da unidade escolar. Sendo assim, a pesquisa e a ação caminham juntas no sentido de haver transformação da prática pedagógica. A Constituição Federal no artigo 205 estabelece que a educação é dever do Estado, da família e da sociedade, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Nº. 9394/96) no seu artigo 12, inciso VI discorre sobre a articulação da escola/família/comunidade que é um desafio a ser superado; a escola tem um lugar na sociedade e esta por sua vez nem sempre tem um lugar na escola, desta forma compete à escola proporcionar mecanismos que venham oportunizar a inserção da comunidade na escola. A partir da elaboração de um Projeto Político Pedagógico com a participação coletiva da escola, projetos pedagógicos significativos podem inserir a comunidade no âmbito escolar.
Veiga (1996) afirma que:

[...] é preciso gestar um novo projeto político-pedagógico para a ação educativa escolar, uma vez que o modelo conceitual que sustenta a organização e a dinâmica da escola brasileira esgota-se, hoje, pelo seu distanciamento da realidade socio-econômica e cultural, tornando o processo de ensino inadequado até mesmo para a reprodução da ordem social (VEIGA, 1996, p.161).

Isso significa que todos os componentes da escola precisam buscar novos mecanismos para trazer a comunidade para dentro da escola e juntos encontrar meios para proporcionar uma educação que venha atender aos anseios da sociedade contribuindo para a formação de cidadãos críticos comprometidos com a transformação social.
Realizaram-se 7 reuniões com o coletivo da escola com o intuito de executar o projeto de intervenção na Escola Estadual Ir. Martha Collet e ao iniciar o trabalho percebe-se que houve boa participação dos membros da equipe escolar em colaborar com os projetos e demais atividades a serem desenvolvidas na unidade escolar.
Foram analisados e discutidos alguns textos sobre Avaliação da Aprendizagem dos autores como: (HADJI), Por uma escola de qualidade (HOFFMANN), A construção coletiva do projeto Político pedagógico (OLIVEIRA), Avaliação cooperativa (SANT’ANNA):, Educação de qualidade. A qualidade da educação (DOURADO), Gestão Democrática (LBÂNEO) e Projeto-Político Pedagógico (AGUIAR). Houve bastante interesse e boa interação entre os membros da comunidade escolar o que poderá em um futuro próximo melhorar consideravelmente a prática pedagógica no cotidiano da unidade escolar.
Dentre os resultados alcançados percebe-se que:
• melhorou a participação dos pais nas reuniões, pois antes da intervenção muitos não compareciam ou alegavam motivos para não participar até o fim das discussões;
• os professores estão mais interessados nas discussões, apresentam sugestões, antes da intervenção aproveitavam as reuniões para corrigirem atividades realizadas pelos alunos e pouco opinavam sobre os assuntos em discussão;
• o Projeto Político Pedagógico reelaborado encampou as novas matrizes pedagógicas para o ensino fundamental.

Por meio de questionário foi realizada uma avaliação com os membros da comunidade escolar, onde foi possível notar que o trabalho na unidade escolar também começa a melhorar inclusive na comunicação geral e na relação professor-aluno, professor-gestão e no relacionamento geral na unidade escolar. Tem aumentado o número de pais e responsáveis nas reuniões pedagógicas, onde há demonstrações de entusiasmo e otimismo quando se referem a uma escola de qualidade. Nos anos anteriores quando convocados para as reuniões, professores e servidores alegavam que essas reuniões eram perda de tempo e que não resolveriam nada, os pais sempre procuravam uma desculpa para justificar a falta e os alunos aproveitavam os momentos destinados às reuniões para realizar outras atividades longe da escola. Hoje nota-se uma mudança de atitude na maioria dos atores do processo educacional na unidade escolar que já não olha mais o Projeto Político Pedagógico como um instrumento burocrático engavetado na secretaria escolar.
De acordo com Ribeiro (2005), “A escola é um espaço de ensino, aprendizagem e vivência de valores. Nela os indivíduos se socializam, brincam e experimentam a convivência com a diversidade humana” (Ribeiro, 2005, p 242). Portanto, a escola deve tornar-se um espaço onde todos possam sentir o prazer de conviver no ambiente escolar. Na Escola Estadual Ir. Marta Collet, ainda há muito o que construir neste sentido, para que a mesma venha transformar-se num ambiente de alegria, amizade e disciplina. Avanços importantes podem ser percebidos como combate à discriminação, respeito ao diferente, inclusão e igualdade entre todos.
Semanalmente a equipe pedagógica se reúne com os professores no contra turno para planejar e replanejar ações pedagógicas, sequencias didáticas e projetos pedagógicos em execução na unidade escolar. O blog da escola foi criado após estudos realizados no curso de Gestão Escolar em uma disciplina específica sobre esse tema e está fazendo uma grande diferença na escola, pois, alunos e professores estão alimentando-o constantemente, postando as atividades realizadas no cotidiano.

2.2. Dificuldades e retrocessos vivenciados na Intervenção na Escola Estadual Ir. Martha Collet.

A prática pedagógica na unidade escolar precisa ser melhorada com uma certa urgência, ao longo desta intervenção, por meio de analise de documentos existentes na unidade escolar como relatório de professores, atas de conselho de classe e reuniões pedagógicas, percebe-se que há um distanciamento entre teoria e prática pedagógica.
De acordo com Libâneo (2001):

Uma formação permanente, que se prolonga por toda a vida, torna-se crucial numa profissão que lida com saberes e com a formação humana, numa época em que se renovam os currículos, introduzem-se novas tecnologias, modificam-se os comportamentos da infância e da juventude, acentuam-se os problemas sociais e econômicos. (LIBÂNEO, 2001 p.189)

O autor cita um ponto muito importante para todos nós que trabalhamos em educação que é a formação continuada Na re-elaboração do Projeto Político Pedagógico da unidade escolar houve uma preocupação com a relação teoria e prática. Professores e funcionários da unidade escolar concordam que um meio seguro de relacionar teoria e prática e por meio de uma sólida formação continuada.
Outro fator preocupante na unidade escolar é a questão da avaliação, um assunto que ainda não está bem resolvido. Nota-se uma grande preocupação com as médias, com o baixo desempenho do aluno na prova.


Para Vasconcelos (1995):

O problema da avaliação é complexo, pois tem um duplo rebatimento, uma dupla ocultação, havendo uma particular dificuldade na captação da sua essência, pois é muito comum aqui confundir-se conseqüência com causa. Primeiro, aparece como um problema técnico, quando na verdade é um problema político; segundo, aparece como causa de outros problemas pedagógicos, quando é, na verdade, conseqüência do problema da inadequação metodológica em sala de aula. (VASCONCELOS, 1995 p. 38).

Concordo com o autor, a prática na sala de aula deve ser condizente com os resultados alcançados pelo aluno, muitas vezes a avaliação é considerada o momento de acerto de contas, de punição, um meio para castigar o aluno indisciplinado. Necessário se faz encontrar um jeito novo de avaliar para que o aluno possa aprender mais e melhor.
Segundo Lukesi:
A avaliação da aprendizagem na escola tem dois objetivos: auxiliar o educando no seu desenvolvimento pessoal a partir do processo ensino-aprendizagem, e responder à sociedade pela qualidade do trabalho educativo realizado. (LUCKESI, 2003 p.174)

A avaliação da unidade escolar deve ser diagnóstica, auxiliar no crescimento pessoal do aluno por meio de conteúdos significativos, na sua formação como cidadão crítico, consciente e reflexivo. Tanto o educador como o educando devem se tornar parceiros na construção da aprendizagem. A Escola Estadual Ir. Martha Collet precisa implementar o seu processo avaliatório de maneira coerente com a legislação em vigor novas exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de Nº. 9394/96.
A grande dificuldade encontrada nessa intervenção foi a discordância dos professores que não aceitam abandonar a avaliação tradicional e classificatória, dizem que é por essas mudanças que os alunos estão desinteressados e não aprendem mais nada, que agora todo mundo tem que ser aprovado, mesmo sem saber. Essa resistência ao novo é por não ter segurança a respeito de novas metodologias de avaliação, embora o assunto já vem sendo discutido há alguns anos ainda não está resolvido e torna um entrave para oferta de uma educação de qualidade
Ainda para Vasconcellos (1995):

Avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços e suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos. (VASCONCELLOS, 1995, p.43)

Concordamos com o autor quando fala que avaliação é um processo abrangente da existência humana, necessário se faz a escola compreender esse processo e refletir a sua prática, buscando novos avanços e superando os problemas.





























CAPITULO 3 REFLETINDO SOBRE A AÇÃO REALIZADA NA ESCOLA: A CONTRIBUIÇÃO DOS AUTORES

Para Azevedo (2002) a gestão democrática não é algo outorgado à educação brasileira pelos nossos legisladores e sim fruto de lutas árduas de pessoas progressistas que conseguiram com muito esforço registrar na Constituição Federal de 1998 e referendar na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB de nº 9394/96), porém, para implantá-la em nossas escolas, necessário se faz que tenhamos vontade política e vivência cotidiana do conceito de democracia. Se a transcrição for literal é preciso aparecer o número da página da obra citada!
Segundo Bastos (2002):
... os caminhos para a efetiva democratização do ensino público, um deles tem sido apontado por muita força, nas últimas décadas, por educadores e forças progressistas: a democratização da gestão do sistema educativo, envolvendo a participação dos setores mais amplos, como pais, moradores, movimentos populares e sindicais. (BASTOS, 2002 p. 45).

A escola sozinha não tem como democratizar implantando a gestão democrática, porque precisa de forças exteriores conforme afirma o autor para que esse processo seja garantido, pois a democracia é construída no cotidiano as relações, é fruto do trabalho coletivo que acontece no interior da escola, por meio da participação de todos, da luta e do interesse de todos envolvidos no processo educacional.
A re-elaboração do Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Ir. Martha Collet foi o foco principal da intervenção realizada, mas para que venhamos entender melhor o que seja a construção de um Projeto Político Pedagógico é necessário discutir com mais ênfase a importância da gestão democrática que no campo educacional tem sido sustentada como dinâmica a ser vivenciada na escola, buscando a participação coletiva. Nessa unidade escolar durante a intervenção procuramos discutir textos referentes à gestão democrática defendida por autores que deram sustentação teórica a esta pesquisa como: (BASTOS, Gestão democrática, 2002), Organização e gestão da escola: teoria e prática. (LIBÂNEO, 2001), Gestão escolar democrática: definições, Princípios, mecanismos de sua implementação. S/d texto retirado do ambiente, (OLIVEIRA, 1900), Gestão democrática da escola pública, (PARO 2008), , Coleção Gestão e avaliação da escola Pública, (SOUZA 2005) e Projeto Político Pedagógico da Escola: uma Construção possível. (VEIGA, 1996), dentre outros; durante a intervenção realizada, pôde concluir que não é fácil de se conseguir, porque as unidades escolares públicas não tiveram vivência democrática por muitos anos e se organizaram e foram administradas sem a participação coletiva, onde predominava a ausência de diálogo e as decisões eram tomadas por superiores hierárquicos, os diretores e secretários eram indicados por vereadores e ou por outros políticos que escolhiam seus apoiadores e correligionários e, consequentemente, por ordem desses mesmos políticos indicavam os coordenadores e as pessoas geralmente acostumavam e aceitavam essa prática, passando a fazer somente as atividades que lhe eram destinadas sem nenhuma reação ou questionamento.
Segundo Paro 2008:

Se a escola não tem autonomia, se a escola é impotente, é o próprio trabalhador enquanto usuário que fica privado de uma das instâncias por meio das quais ele poderia apropriar-se do saber e da consciência crítica. Significa que conferir autonomia à escola deve consistir em conferir poder e condições concretas para que ela alcance objetivos educacionais articulados com os interesses das camadas trabalhadoras. E isso não acontecerá jamais por concessão espontânea dos grupos no poder. Essa autonomia, esse poder, só se dará como conquista das camadas trabalhadoras. Por isso, com elas, buscar a reorganização da autoridade no interior da escola. (PARO, 2008, p 11)

O autor está certo quando menciona a falta de autonomia da escola, pois é necessário melhorar a participação coletiva. A Escola Estadual Ir. Martha Collet que também sofreu os mesmos efeitos com a gestão centralizadora, a falta de autonomia e só há alguns anos vem experimentando a implantação da gestão democrática com a eleição direta do grupo e outras medidas com a criação do Conselho Escolar, do Grêmio Estudantil e hoje já é ver alguns profissionais começando a participar e propondo mudanças e melhorias nos processos educacionais, administrativos e financeiros da escola.
Para Libâneo:

Uma das funções profissionais básicas do professor é participar ativamente na gestão e organização da escola contribuindo nas decisões de cunho organizativo, administrativo e pedagógico. Para isso, ele precisa conhecer bem os objetivos e o funcionamento de uma escola, dominar e exercer competentemente sua profissão de professor, trabalhar em equipe e cooperar com outros profissionais. (LIBÂNEO 2001 p 25)

Para a efetivação da gestão democrática na escola é preciso construir ambientes propícios de participação e mobilização da comunidade escolar. Ainda, segundo Libâneo (2001, p.25) “pelo conhecimento teórico e pela aquisição de competências operativas, práticas, pode instrumentalizar-se para influir nas formas de organização e gestão na escola”. Neste sentido é preciso que professores servidores e técnico-administrativos estejam participando de formação continuada e especializando para a prática da gestão democrática que requer alguns saberes significativos como por exemplo os citados por Libâneo:

• Elaboração e execução do planejamento escolar: projeto pedagógico curricular, planos de ensino, planos de aula.
• Organização e distribuição do espaço físico das escolas e das condições materiais.
• Estrutura organizacional de participação e normas regimentais e disciplinares.
• Habilidades de participação e intervenção em reuniões de professores, conselho de classe, encontros, e em outras ações de formação continuada no trabalho.
• Atitudes necessárias à participação solidária e responsável na gestão da escola como cooperação, solidariedade, responsabilidade, respeito mútuo, diálogo.
• Habilidade para obter informação em várias fontes, inclusive aos meios de comunicação e informática.
• Elaboração e desenvolvimento de projetos de investigação.
• Princípios e práticas de avaliação institucional e avaliação de aprendizagem dos alunos.
• Noções sobre financiamento da educação e controles contábeis, assim como formas de participação na utilização e controle dos recursos financeiros recebidos pela escola.
(LIBÂNEO , 2001 p 25).
Conhecendo esses saberes essenciais para que a tomada de decisão seja partilhada e coletiva, na Escola Estadual Ir. Martha Collet nota-se um aumento da participação, o aperfeiçoamento dos processos de escolha do grupo gestor, no planejamento participativo, o aluno é respeitado em suas diferenças e a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico já é uma realidade que possibilita aos vários seguimentos da comunidade escolar a busca pela inovação de sua prática pedagógica, levando a percepção da relação existente entre autonomia e responsabilidade, neste estimula o processo consensual baseado na participação e na discussão coletiva aperfeiçoando o processo democrático no âmbito escolar.
O Projeto Político Pedagógico não pode ser instrumento para atender uma exigência legal, para ser guardado na escola ou para ser apresentado quando chegar uma inspeção da Secretaria da Educação e sim a partir da necessidade de inovar a ação coletiva no cotidiano do seu trabalho. Na Escola Estadual Ir. Martha Collet o Projeto Político Pedagógico norteia todo trabalho pedagógico, administrativo e financeiro, buscando organizar, elaborar, re-elaborar, aperfeiçoar e avaliar o fazer pedagógico. Quando a escola almeja mudanças significativas na direção de uma formação educativa e cultural de qualidade para todos é necessário que haja uma participação coletiva. Nesse sentido, a Escola Estadual Ir. Martha Collet vem buscando por meio da formação continuada de seus professores e servidores administrativos, implementar implantar a gestão democrática e regulamentando em seu Projeto Político Pedagógico novas ações que venham respaldar os anseios da comunidade.
Veiga (1996) identifica e analisa os três eixos abrangidos pelo Projeto Político Pedagógico:
O eixo administrativo refere-se à organização da escola como um todo nele destacam-se o estilo de gestão e a figura do diretor como agente promotor de um processo que envolve um outro padrão de relacionamento, não só interno, mas também com a comunidade e com o sistema educacional no qual a escola está inserida. Pode ser medido através das seguintes dimensões: forma de gestão, controles normativo – burocráticos, racionalidade interna, administração de pessoal, administração de material e o controle de natureza social que também poderia ser chamado de racionalidade externa.
O eixo pedagógico está estreitamente ligado à identidade da escola, à sua missão social, à clientela, aos resultados e, portanto, ao Projeto Político Pedagógico em sua essência (....) Abrange os seguintes aspectos: poder decisório referente à melhoria do ensino-aprendizagem, isto é, à possibilidade de definir conteúdos curriculares, estabelecer novas disciplinas, introduzir métodos novos, programas especiais, medidas para reduzir evasão e repetência...; adoção de critérios próprios de organização da vida escolar; pessoal docente; acordos e parcerias de cooperação técnica.
O eixo financeiro trata-se da gestão de recursos patrimoniais, da aplicação das transferências feitas pelo sistema educacional, da possibilidade de dispor de orçamento próprio e da capacidade de negociar e atrair parcerias e recursos externos que permitam fazer face às demandas concretas do processo educativo. Engloba: Dependência Financeira, controle e prestação de contas, captação de recursos. (VEIGA, 1996 p 102-107)

Nestes três eixos são vários os aspectos envolvidos na elaboração do Projeto Político Pedagógico, para isso este deve tornar uma proposta de ação real requerendo capacidades técnico-pedagógicas e político-administrativa. Como não existe uma receita para a construção do Projeto Político Pedagógico a Escola Estadual Ir. Martha Collet está buscando caminhos novos no seu cotidiano para oferecer a seus alunos uma educação de qualidade tais como a realização de um momento coletivo mensalmente onde os professores, representantes de pais e alunos discutem e avaliam o trabalho pedagógico, elaboração quinzenal da sequencia didática e a formação continuada para todos os professores e grupo gestor. A escola não pode conseguir êxito em seus objetivos se caminhar somente com um grupo de pessoas e nessa oportunidade de construção coletiva do Projeto Político Pedagógico, torna-se necessário a união de todos na busca de melhorias para o ensino aprendizagem.
Para Libâneo:
Representar a oportunidade de a direção, a coordenação pedagógica, os professores e a comunidade tomarem sua escola nas mãos, definir seu papel estratégico na educação das crianças e jovens, organizar suas ações, visando a atingir os objetivos que se propõem. É o ordenador, o norteador da vida escolar ( Libâneo 2001, p.133)

Assim entendido, o Projeto Político Pedagógico fica claro que a escola e a comunidade tornam-se responsáveis pela educação oferecida e por seus resultados alcançados. Esta não é uma tarefa tão simples, pois exigem muito esforço e dedicação de todos os atores do processo educacional, de muito estudo e vontade política. Concordo com o autor, pois a finalidade maior do projeto pedagógico é assegurar o sucesso da aprendizagem de todos os alunos da escola, isto requer mais que a expansão quantitativa de oferta, a permanência com sucesso diz respeito à qualidade do processo ensino-aprendizagem, por meio de uma ação planejada e refletida do professor no dia–a-dia da sala de aula para atingir o objetivo de fazer com que os alunos aprendam e adquiram o desejo de aprender sempre, e aprender coisas essenciais para a sua vida, conviver com os colegas, respeitar as regras, trabalhar em grupo, etc. As escolas precisam assegurar um padrão mínimo de qualidade para todos os seus alunos, essa busca por qualidade pressupõe também o princípio da gestão democrática. Quando uma escola elabora democraticamente o seu Projeto Político Pedagógico, cada ator envolvido passa a sentir responsável pelo sucesso esperado, pois o de fracasso não interessa a ninguém. Durante a intervenção foi possível notar através da fala de professores que eles não sentiam responsáveis pelo Projeto Político Pedagógico existente na unidade escolar, porque eles o receberam pronto. Com o novo Projeto Político Pedagógico construído coletivamente percebe-se que todos estão esforçando por um ensino de qualidade.
Veiga destaca os princípios norteadores da escola pública democrática, na Escola Estadual Ir. Martha Collet busca-se esses princípios que são: igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade e valorização do magistério. Segundo a autora, a elaboração do Projeto Político Pedagógico, para atender essa nova organização do fazer pedagógico, passa pela reflexão destes princípios.
Concordamos com a autora, pois objetivo principal do projeto pedagógico é garantir o sucesso da aprendizagem do aluno e esse sucesso só poderá ser alcançado com a oferta, de um ensino de qualidade, por meio de uma ação planejada e refletida do professor no cotidiano da sala de aula visando atingir o objetivo de fazer com que os alunos aprendam e adquiram o desejo de aprender de maneira significativa para a sua vida, conviver com colegas e professores, respeitar as normas, trabalhar em grupo e individual. De acordo com o MEC (2004):

No ambiente educativo, o respeito, a alegria, a amizade e a solidariedade, a disciplina, o combate à discriminação e o exercício dos direitos e deveres são práticas que garantem a socialização e a convivência, desenvolvem e fortalecem a noção de cidadania e de igualdade entre todos (MEC, 2004, p.19)


A Escola Estadual Ir. Martha Collet tem procurado criar esse ambiente agradável, onde todos devem pautar pelo respeito, pela alegria, solidariedade, convivência pacífica evitando qualquer tipo de preconceito e discriminação.
Para realizar um trabalho pedagógico de qualidade necessário se faz que se garanta uma boa formação inicial e continuada aos trabalhadores em educação e condições necessárias de trabalho como materiais de apoio pedagógico, uma adequada relação entre o número de professores e o número de alunos, valorização dos profissionais e um bom atendimento aos pais e à comunidade.
Escola Estadual Ir. Martha Collet está procurando assegurar um padrão mínimo de qualidade para todos os seus alunos, implementando o processo da gestão democrática, pois quando as decisões são tomadas pelos principais interessados na qualidade da educação, a chance de dar certo é maior. São grandes os anseios e responsabilidades da escola atual e oferecer um ensino de qualidade dever a sua prioridade.











CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Uma das grandes preocupações da sociedade contemporânea é uma educação de qualidade e esse anseio está diretamente relacionado a uma construção coletiva do Projeto Político Pedagógico, que possibilita a definição de metas que visam conduzir a uma nova maneira de pensar a escola, tornando-a mais eficiente na conquista de uma educação de qualidade.
As escolas conhecem bem as comunidades às quais estão inseridas e seus projetos podem proporcionar respostas aos seus problemas e assim sendo, podem respeitar as peculiaridades regionais elaborando projetos coerentes com a realidade local. Segundo Dourado, (2001 p. 6) “a Qualidade da Educação é definida envolvendo a relação entre os recursos materiais e humanos, bem como, a partir da relação que ocorre na escola e na sala de aula...”, portanto essa busca por uma educação de qualidade deve ser prioridade da escola e do seu Projeto Político Pedagógico.
O Projeto de intervenção veio contribuir neste sentido com a Escola Estadual Ir Martha Collet, quando através de reuniões realizadas com o coletivo da escola, questionou a importância da participação de todos na re-elaboração e execução do Projeto Político Pedagógico. Durante a intervenção discutiu-se também a importância da gestão democrática para a melhoria da qualidade da educação na unidade escolar. Com a participação de todos os membros da comunidade escolar foi possível discutir temas relevantes para escola e conscientizar essa mesma comunidade sobre a importância das ações coletivas para os destinos da instituição de ensino.
Percebe-se a importância da gestão democrática na garantia da tomada de decisão coletiva, onde estiveram presentes alunos, pais, professores, servidores administrativos e outros representantes da sociedade organizada com o intuito de encontrar soluções para questões inerentes à melhoria da qualidade da educação oferecida pela escola.
Sabe-se que o Projeto Político Pedagógico, é inconcluso, e para isso, necessário se faz continuar a discussão na Escola Estadual Ir Martha Collet, buscando implementação cotidiana para que novas intervenções possam surgir e novos objetivos sejam alcançados e uma gestão democrática seja implantada de maneira definitiva.
Muitas escolas enfrentam grandes dificuldades para elaborar e executar o Projeto Político Pedagógico, muitos são os empecilhos que emperram o desenvolvimento de um trabalho democrático envolvendo o coletivo das escolas na busca de objetivos comuns, porém, a realização deste Projeto de Intervenção, mostra que as barreiras não são instransponíveis e que é perfeitamente possível construir um Projeto Político Pedagógico coletivamente e que as chances de sucesso são grandes, porque cada cidadão envolvido no processo educacional sente-se responsável pelo Projeto Político Pedagógico, porque estiveram juntos na construção de cada etapa do mesmo e quando algo não estiver correspondendo, não será difícil revê-lo, porque todos têm consciência de que é preciso solucionar o problema. Alguns temas ainda devem ser melhorados na unidade escolar como elaboração de um novo Regimento Escolar, reestruturação do Conselho Escolar e continuidade da discussão sobre gestão democrática.
A gestão democrática proporcionará melhores dias para a educação, um jeito novo de pensar escola já está surgindo.



































REFERÊNCIAS:

AGUIAR, Márcia Ângela da Silva (org). Projeto Político Pedagógico: retrato da escola em movimento, Brasília: CNTE, 2004.
AZEVEDO, Janete M. Lins. Implicações da nova lógica de ação do Estado para a
educação municipal. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, setembro/2002, p.
49-71.

BASTOS, B. J. Gestão democrática e participação popular. Rio de Janeiro, DP&A:
SEPE, 2001.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em cinco de outubro de 1988. 33 ed. Atual e ampliada. São Paulo
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítica – compreensiva artigo a artigo 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
DOURADO, Luiz Fernandes. DUARTE; MACHADO, ET al – Progestão: como promover, articular e envolver a ação das pessoas no processo de gestão escolar? Módulo II. Brasília: CONSED, 2001
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. Porto Alegre: Educação & Realidade, 1993.
Indicadores da qualidade na educação-edição revista/Ação Educativa, UNICEF, PNUD, Inep-MEC (coordenadores). – São Paulo: 2005.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 4ª ed. Goiânia: Alternativa, 2001.
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 15ª edição. São Paulo: Cortez, 2003
OLIVEIRA; MORAES & DOURADO. Gestão escolar democrática: definições, Princípios, mecanismos de sua implementação. S/d texto retirado do ambiente: in. http://moodle3.mec.gov.br/ufg. 2008.
PARO,Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública 3ª edição. São Paulo: Ática, 2008
____ Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 3 ed., 2000.
PETRY, Ely Carlos. LDB – Lei de Diretrizes e Bases: uma abordagem orientadora. Porto Alegre: AGE,2002.
RIBEIRO, Vera Masagão, Coordenadoria de Programas da Ação Educativa: Assessoria, Pesquisa e Informação
vera@acaoeducativa.org. vera@acaoeducativa.org
www.scielo.br/pdf/cp/v35n124/a1135124.pdf
de VM RIBEIRO – 2005

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 14 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. – São Paulo: Libertad, 1995
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto Político Pedagógico da Escola: uma Construção possível. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1996 (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico).

domingo, 25 de outubro de 2009

Derivados do milho

Em nossa região o milho te muita importância na vida das pessos e dos animais.
do milho verde faz pamonha cozida(essa da foto), pamonha frita, pamonha assada, buré, coral, angu e o cuscuz. Pode ser comido milho assado, cozido ou refogado. Neste período do ano há fartura de milho verde.

sábado, 24 de outubro de 2009

Reunião Sindical

Na manhã deste sábado, participei no Colégio Estadual Silvio de Castro de uma reunião com o secretário do interior do SINTEGO, prof. Neto.
Areunião foi articulada pela Regional Sindical Goianésia/Jaraguá para tratar de assuntos gerais como:
  • Formação sindical;
  • Visita às escolas da regional;
  • Planejamento das atividades;
  • Análise da situação da regional.

Participaram da reunião:

  • As professoras Elizeth, Rosária, Selma e Viviane de Jaraguá-GO
  • O prof. Dionizio Coêlho de São Francisco de Goiás-GO
  • O prof. Luiz Cairo de Barro Alto-GO

Todos são membros da Delegia Regional Sindical de Goianésia/Jaraguá.

Foi uma reunião bastante proveitosa.

domingo, 18 de outubro de 2009

sábado, 17 de outubro de 2009

Folia de Reis 2009

Folia de Reis uma das tradição de nossa região. Essa aconteceu em Jesúpolis em Janeiro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A importância da Tecnologia


A comunicação é uma necessidade e algo que está presente na vida do ser humano desde os tempos mais remotos. Trocar informações, registrar fatos, expressar idéias e emoções são fatores que contribuíram para a evolução das formas de se comunicar. Assim, com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou sua capacidade de se relacionar.



Nesse sentido, conforme as necessidades surgiram, o ser humano lançou mão de sua capacidade racional para desenvolver novas tecnologias e mecanismos para a comunicação. Conceitua-se tecnologia como tudo aquilo que leva alguém a evoluir, a melhorar ou a simplificar. Em suma, todo processo de aperfeiçoamento. A humanidade já passou por diversas etapas de evoluções tecnológicas, porém um equívoco comum quando se pensa em tecnologia é se remeter às novidades de última geração. Hoje pode contar com os nativos digitais que são crianças que nascem e já estão ligadas ao computador e ao mundo essas pessoas serão com certeza grandes inventores, terão inúmeras facilidade que nós, imigrantes digitais não tivemos a oportunidade de ser. Por este motivo é de suma importância que a escola atual saiba usar esse filão da informática a seu favor. Quadro giz e saliva já não resolve mais o problema da educação.


Dionizio Coêlho



sábado, 10 de outubro de 2009

Cerca Viva




Estamos formando cerca viva com sansão do campo na chácara São Judas Tadeu, este ano colhemos muita semente desse tipo de vegetal. É lindo e protege a propriedade.


Esta é minha irmã


Esta é a Dionizia, minha única irmã uma pessoa maravilhosa! Obrigado Senhor por ter me presenteado com uma pessoa assim....

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Hoje estive em Lagolândia, um lugar místico

Hoje estive em Lagolândia, passei algumas horas no casarão da Santa Dica. É um lugar místico!
Gostei muito daquele local, Lagolândia é bela.