sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Damasa


Em construção
Damasa era uma velhinha muto simpática que morava ali no Bairro Japão em uma das poucas casas existentes na rua Francisco de Souza e Silva. Tinha o costume de viver cochilando e também tinha a urina solta. Em sua residência morava também Maria Pratinha que vivia repreendendo Damasa. "Damasa, quem dorme muito pouco vê"...A bonachna Damasa nem prestava atenção no que a inoportuna amiga dizia.

Meu município tem algumas belezas que merecem ser conhecidas



Cachoeira do Rio Pari, se você não conhece venha logo, pois não sabe o que está perdendo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Histórias de nossa gente 2

Damasa

Histórias de nossa gente


Ainda menino em tenra idade conheci uma pessoa que perambulava pelas ruas de nossa cidade tomando sua cahacinha esperta. Era uma mulher magrinha de rosto bem feito, cabelos curtinhos e muito. Eu gostava de ouvi-í-la conversar, pois demonstrava muita sabedoria. Ela dormia na casa de uma senhora chamada Damasa, que tinha uma dormideira danada e a Maria Pratinha sempre chamava a sua atenção dizendo: - Acorda Damasa, quem dorme muito pouco vê" Quando Maria Pratinha bebia ficava muito enjoada e costumava fazer suas necessidades em qualquer lugar se fosse em uma venda e o vendeiro lhe chamasse atenção, ela dizia: - "onde dá a dor aí mesmo é o suador".
Maria Pratinha era muito racista não gostava de gente negra, embora fosse moreninha.
Lembro deda cantando a seguinte música toda vez que via um preto.


"Limpa terra prá plantar feijão
planta do roxo que preto num dá não"

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Curso de Minhocultura



Dia 1º e 2 de agosto participei de um excelente curso sobre minhocultura. Aprendi tanta coisa interessante que será muito útil para a minha vida no campo. A minhoca é muito interessante e tem inúmeras utilidades. O curso foi oferecido pelo SENAR e o instrutor foi o senhor João Evangelista