quinta-feira, 20 de maio de 2010

Num tem jeito de judá cumpade Dima.



Tio Neco Elói acostumava contar essa...
Um dia levante de madrugada, arriei o cavalo inchi um imborná de dinhero e fui prá rua, prá de lá pegá a charreti inté o introncamento da Chica de Melo e ir prá Jeraguá acertá cum Banco do Brasil.
Quando cheguei na "Ponte Nova", vi que cumpade Dima e cumade Maria invinha lá atráis.
Pensei vô jugá dois conto incima da ponte prele pegá e nem vai sabê qui eu é que tô ajudano. Juguei o dinhero e iscundi numa moita. Quando ia chegado na ponte, o danado chamou a cumade prá brincá de cobra cega e marrou um lenço nos zói dele e dela.
Q8ando passaro a ponte seguiram viage rino dimais. Peguei os conto, muntei no cavalo e pensei, num tem jeito de judá cumpade Dima.

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